/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Chanceler da Itália debate migração com governo da Líbia

Chanceler da Itália debate migração com governo da Líbia

Tema voltou à pauta após rejeição de barcos no Mediterrâneo

ROMA, 07 novembro 2022, 09:46

Redação ANSA

ANSACheck

Ministro Tajani alla seconda riunione dei Ministri degli Esteri dei Paesi G7 - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O ministro das Relações Exteriores da Itália, Antonio Tajani, conversou com sua homóloga líbia, Najla Elmangoush, nesta segunda-feira (7) para debater questões relacionadas à migração e ao tráfico de pessoas.

"A Líbia é um país amigo da Itália. Reforçar a cooperação em todos os campos. Empenho para a estabilização do país. Trabalhamos juntos para o combate ao tráfico de seres humanos", informou a Farnesina sobre a conversa em uma mensagem nas redes sociais.

A conversa entre os dois ministros ocorre em um momento em que a questão da migração volta a ganhar os holofotes na Itália após o governo italiano demorar a autorizar o desembarque de centenas de pessoas em seus portos - e de negar que homens estrangeiros entrassem no país.

Comandado pela extrema-direita, o governo italiano tem como meta uma "linha dura" contra a chegada de pessoas resgatadas no Mar Mediterrâneo - mesmo que as normas internacionais de navegação exigem que esses migrantes sejam levados ao porto mais próximo da área de resgate.

Para o Executivo de Giorgia Meloni, que ainda tem o ministro Matteo Salvini, hoje na pasta da Infraestrutura, que comanda os portos do país, essas pessoas deveriam ir para os países de origem dos barcos - no caso, Alemanha e Noruega.

Já a Líbia, uma ex-colônia italiana, é o principal porto de partida de centenas de pessoas de vários países africanos por conta da sua proximidade territorial com a Itália, mais especificamente, com a ilha de Lampedusa.

Segundo os últimos dados atualizados pelo Ministério do Interior, em 4 de novembro, o país europeu já recebeu 87.370 migrantes estrangeiros em 2022 via Mediterrâneo. As nacionalidades dos estrangeiros são, em sua maioria, do Egito (17.688), da Tunísia (16.873) e de Bangladesh (12.262).
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use