/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Ministro ucraniano alerta para 'síndrome do cansaço' na Europa

Ministro ucraniano alerta para 'síndrome do cansaço' na Europa

Reznikov pediu que aliados continuem apoiando Kiev na guerra

KIEV, 27 fevereiro 2023, 14:51

Redação ANSA

ANSACheck

Militar ucraniano na província de Donetsk, no leste do país © ANSA/EPA

(ANSA) - O ministro da Defesa da Ucrânia, Oleksii Reznikov, alertou nesta segunda-feira (27) para o risco de uma "síndrome do cansaço" nos países europeus a respeito da invasão russa.

Em entrevista à ANSA em Kiev, Reznikov afirmou que isso poderia "frear o apoio dos aliados" na guerra contra Moscou, que completou um ano no último dia 24 de fevereiro.

"Acho que uma das maiores ameaças após os russos é a 'síndrome do cansaço' nos países europeus", destacou o ministro após a exibição de um documentário do filósofo francês Bernard-Henri Lévy sobre o conflito.

"Não permitam que a síndrome do cansaço os atinja", pediu Reznikov, afirmando que a Ucrânia combate em nome "dos valores europeus". "Lutamos por nossas vidas e pelas liberdades e tenho certeza de que venceremos", garantiu.

O ucraniano também expressou "apreço pelo povo italiano, pelo governo da Itália e pelos ministros da Defesa" Lorenzo Guerini, que ocupou o cargo até outubro passado, e Guido Crosetto, atual chefe da pasta em Roma. "Eles são dois amigos meus", disse.

Segundo Reznikov, ele se reuniu recentemente com Crosetto para discutir novos pacotes de ajuda militar da Itália para a Ucrânia. "Estou certo de que, quando celebrarmos nossa vitória nessa guerra, festejaremos com os amigos italianos", ressaltou.

De acordo com o ministro, a Rússia perde atualmente "de 400 a 500" combatentes por dia no conflito, enquanto a Ucrânia busca "reduzir o risco" e aguarda o momento ideal para "iniciar uma contraofensiva". (ANSA)

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use