/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Itália nomeia comissário especial para gerir crise migratória

Itália nomeia comissário especial para gerir crise migratória

Governo Meloni decretou emergência nacional

ROMA, 16 abril 2023, 14:51

Redação ANSA

ANSACheck

Governo decretou emergência nacional por crise - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - O chefe de Liberdades Civis e Imigração do Ministério do Interior, Valerio Valenti, foi nomeado neste domingo (16) como comissário do estado de emergência migratória decretado por seis meses pelo governo da premiê Giorgia Meloni devido ao aumento do número de chegadas no país.

De acordo com o despacho assinado pelo chefe da Defesa Civil, Fabrizio Curcio, o italiano será responsável pela gestão da emergência nas regiões de Piemonte, Ligúria, Lombardia, Vêneto, Friuli-Venezia Giulia, Úmbria, Marcas, Lazio, Abruzzo, Molise, Basilicata, Calábria, Sardenha, Sicília e as províncias autônomas de Trento e Bolzano.

As únicas regiões que não concordaram com o decreto foram as quatro governadas por membros do Partido Democrático (PD), maior legenda de esquerda da Itália: Toscana, Campânia, Emilia Romagna e Púglia.

Valenti contará com uma estrutura de apoio composta por no máximo 15 pessoas que já trabalham no Ministério do Interior.

Além disso, o comissário está autorizado a reconhecer aos seus funcionários, até o final do estado de emergência, um subsídio mensal igual a 25% da retribuição mensal.

O comissário vai coordenar tanto as atividades que visam ampliar a capacidade do sistema de acolhimento, com especial referência aos pontos críticos, envolvendo os territórios atingidos, como as instalações temporárias, nas quais são garantidas alimentação, alojamento, vestuário, cuidados de saúde e apoio linguístico -mediação cultural.

Por fim, deve "identificar as melhores soluções para garantir um serviço contínuo de transporte marítimo e aéreo, através de transportadoras especialmente identificadas, desde os pontos críticos até aos territórios onde se situarão os centros e instalações".

Na semana passada, o Conselho de Ministros da Itália aprovou a imposição de um decreto de emergência nacional por conta do "exponencial" aumento no fluxo de pessoas migrantes por meio de rotas do Mar Mediterrâneo.

Além disso, Meloni confirmou que tem "o objetivo de eliminar a proteção especial, porque é uma proteção adicional em relação ao que acontece no resto da Europa". A declaração foi criticada e qualificada como "uma vergonha" pela secretária do PD, Elly Schlein.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use