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Lula diz que resposta do Mercosul a carta da UE está pronta

Lula diz que resposta do Mercosul a carta da UE está pronta

Presidente afirmou que o bloco não aceitará 'ameaças'

SÃO PAULO, 27 agosto 2023, 14:31

Redação ANSA

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President of Brazil Luiz Inacio Lula da Silva receives Paraguayan President-elect Santiago Pena © ANSA/EPA

(ANSA) - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou neste sábado (26) que a carta de resposta do Mercosul ao documento adicional sobre meio ambiente proposto pela União Europeia já está pronta e que o bloco sul-americano não aceitará "ameaças".

Em coletiva de imprensa em Luanda, capital de Angola, o mandatário brasileiro também disse que, se depender de sua vontade, o acordo comercial Mercosul-UE será concluído ainda em 2023, mas insinuou uma intransigência da França nas negociações.

"Já mandamos a eles a resposta à carta que eles fizeram e estamos aguardando para saber como vai ser a próxima reunião", declarou Lula. A carta em questão é um documento adicional proposto por Bruxelas e que prevê sanções em caso de descumprimento de metas ambientais.

"Na carta da União Europeia, tem uma ameaça: 'Se não tiver acordo, vai ter punição'. Nós não aceitamos isso. Respondemos, mandamos a carta para o Uruguai, para o Paraguai e para a Argentina, e o Mauro [Vieira, ministro das Relações Exteriores] cuida disso... Já devemos ter enviado para a União Europeia", acrescentou o presidente.

"Eu quero fechar esse acordo neste ano. Estamos há 20 e poucos anos brigando por isso... Não é fácil negociar com os franceses, é muito difícil, porque eles querem que você abra mão de tudo e não querem abrir mão de nada. Eles valorizam muito o franguinho deles, o vinhozinho deles, mas o acordo é uma necessidade para o Brasil e para eles", disse.

Lula ainda destacou que o Brasil "é o país que tem mais importância" na questão climática por abrigar a Amazônia, maior floresta tropical do mundo, e por ter "um governo que quer evitar mais desmatamento". "Não é porque alguém quer, é porque nós precisamos", reforçou o presidente, afirmando que o país continuará tendo "uma relação excepcional com a União Europeia". (ANSA)

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