/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Quase 40% das pessoas no mundo evitam notícias, diz relatório

Quase 40% das pessoas no mundo evitam notícias, diz relatório

Desinteresse por noticiário cresceu principalmente no Brasil

ROMA, 17 de junho de 2024, 14:13

Redação ANSA

ANSACheck
Quase metade dos brasileiros evita ler ou assistir ao noticiário - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Quase metade dos brasileiros evita ler ou assistir ao noticiário - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Cerca de quatro em cada 10 pessoas no mundo, ou seja, 39% da população, evitam o noticiário às vezes ou sempre, uma alta de 3% em comparação ao ano passado, indica o Relatório de Mídia Digital do Instituto Reuters, realizado em 47 países e divulgado nesta segunda-feira (17).
    Segundo o documento, houve um aumento significativo do desinteresse na Alemanha, Espanha, Finlândia e Brasil, onde 47% dos brasileiros em 2024 evita ler ou assistir ao noticiário, uma alta de seis pontos percentuais em relação ao ano passado (41%).
    Já na Argentina o percentual passou de 77% em 2017 para 45%, enquanto no Reino Unido caiu quase pela metade desde 2015 e agora estão em 38%.
    O relatório indica que há um colapso no interesse noticioso "para níveis recordes" e "os conflitos na Ucrânia e no Oriente Médio podem ter tido um impacto". Além disso, destaca que a confiança nas notícias permaneceu estável ao longo do último ano (40%), mas caiu quatro pontos em comparação com o auge da pandemia do novo coronavírus.
    A pesquisa, que ouviu 94.943 pessoas em 47 países, mostra que apenas 17% das pessoas estão dispostas a pagar por notícias. Ao todo, foi analisado um grupo dos 20 países mais ricos. A Noruega (40%) e a Suécia (31%) têm o percentual mais elevado de pagadores, enquanto o Japão (9%) e o Reino Unido (8%) têm o mais baixo. A Itália soma 10%.
    Em alguns países, "cerca de quatro em cada 10 (41%) afirmam pagar menos do que o preço total". "As perspectivas de atrair novos assinantes permanecem limitadas devido ao baixo interesse e à abundância de fontes gratuitas. Mais da metade (55%) daqueles que não são assinantes atualmente dizem que não pagariam nada por notícias online", acrescenta o texto.
    Por fim, de acordo com o Reuters Institute, os editores talvez se concentrem demasiado "na atualização das notícias mais importantes e não o suficiente em histórias mais aprofundadas ou mais otimistas", com uma lacuna "nas notícias locais, na saúde e na educação".
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use