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Papa envia carta a líder ortodoxo e cita 'devastação' na Ucrânia

Papa envia carta a líder ortodoxo e cita 'devastação' na Ucrânia

Cirilo tem demonstrado alinhamento ao regime de Vladimir Putin

VATICANO, 25 abril 2022, 10:55

Redação ANSA

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Papa Francisco e Cirilo durante encontro em 2016, em Havana - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O papa Francisco enviou uma mensagem ao chefe da Igreja Ortodoxa Russa, Cirilo, na qual cita a "devastação" provocada pela guerra na Ucrânia.

A carta se deu por ocasião da Páscoa ortodoxa, celebrada no último domingo (24), e também foi mandada para os patriarcas de outras igrejas orientais.

"Caro irmão! Que o Espírito Santo possa transformar nossos corações e nos tornar verdadeiros artífices da paz, especialmente para a Ucrânia, devastada pela guerra, a fim de que a grande passagem pascoal da morte à nova vida em Cristo se torne uma realidade para o povo ucraniano, desejoso de um novo amanhecer que colocará fim à escuridão da guerra", escreveu Francisco.

O Papa ainda acrescentou que hoje é possível sentir "todo o peso do sofrimento de nossa família humana, esmagada pela violência, pela guerra e por tantas injustiças".

No papel de patriarca de Moscou, Cirilo está alinhado ao regime de Vladimir Putin e já demonstrou apoio público à invasão da Ucrânia pela Rússia. Além disso, culpou o Ocidente e a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) pelo conflito.

Francisco e Cirilo realizaram uma reunião por videoconferência em 16 de março, quando o líder católico alertou o patriarca ortodoxo que "as guerras são sempre injustas" e que figuras religiosas "não devem usar a linguagem da política".

No entanto, em entrevista recente ao jornal argentino La Nación, o Papa revelou que o Vaticano desistiu de realizar um encontro com Cirilo em Jerusalém no próximo mês de junho.

"Nossa diplomacia entendeu que uma reunião entre os dois neste momento poderia se prestar a muitas confusões", disse Jorge Bergoglio. Esse seria o segundo cara a cara entre os dois líderes, que já se encontraram em Havana, capital de Cuba, em 2016. (ANSA)

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