/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Papa cobra cristãos sobre guerra 'cruel' na Ucrânia

Papa cobra cristãos sobre guerra 'cruel' na Ucrânia

Francisco fez novo apelo contra a invasão russa

VATICANO, 06 maio 2022, 14:31

Redação ANSA

ANSACheck

Papa Francisco durante audiência no Vaticano - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O papa Francisco fez nesta sexta-feira (6) um novo apelo contra a guerra "insensata e cruel" na Ucrânia e cobrou posicionamento dos cristãos sobre o conflito.

As declarações chegam em meio às divergências com o chefe da Igreja Ortodoxa Russa, Cirilo, que é alinhado ao regime de Vladimir Putin e já tentou justificar a invasão, atribuindo-a ao Ocidente e à Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan).

"Após o fim da Segunda Guerra Mundial, nunca faltaram guerras regionais, tanto que eu falei muitas vezes de uma terceira guerra mundial por partes, espalhada um pouco por todo lugar. No entanto, essa guerra, cruel e insensata como qualquer guerra, tem uma dimensão maior, ameaça o mundo inteiro e não pode não interpelar a consciência de todos os cristãos e de cada igreja", disse o Papa em audiência com o Conselho Pontifício para a Promoção da Unidade dos Cristãos.

Segundo Francisco, é preciso questionar "o que as igrejas fizeram e podem fazer para contribuir para o desenvolvimento de uma comunidade mundial capaz de realizar a fraternidade a partir de povos e nações que vivam em amizade social".

"Ignorar as divisões entre os cristãos, por força do hábito ou resignação, significa tolerar o envenenamento dos corações que torna o terreno fértil para conflitos", acrescentou Jorge Bergoglio.

A unidade entre os cristãos é uma das bandeiras do pontificado de Francisco e seria um dos temas em pauta em um encontro com o patriarca ortodoxo russo previsto para junho, em Jerusalém. A reunião, no entanto, foi cancelada em meio às divergências entre Vaticano e Moscou sobre a invasão da Rússia à Ucrânia.

Enquanto Bergoglio tem feito apelos constantes contra a guerra, Cirilo mantém uma postura alinhada com o Kremlin, o que já fez o Papa alertar que o primaz não poderia "se transformar no coroinha de Putin". (ANSA)

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use