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Vaticano se manifesta após críticas de Kiev ao papa Francisco

Vaticano se manifesta após críticas de Kiev ao papa Francisco

Nota oficial ressalta que líder católico sempre condenou guerra

CIDADE DO VATICANO, 31 agosto 2022, 08:32

Redação ANSA

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Vaticano afirmou que Papa sempre defende a vida - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

A Santa Sé divulgou uma nota oficial nesta terça-feira (30) em que reforça que o papa Francisco sempre condenou a guerra iniciada pela Rússia na Ucrânia e que seu posicionamento sobre o caso é fazer uma defesa da vida - e não tomar posicionamento político.

A manifestação vem em um momento em que representantes ucranianos criticaram o líder católico por lamentar a morte da jornalista e analista política Darya Dugina, filha do influente ideólogo ultranacionalista Alexander Dugin. O russo é apontado como um dos principais aliados do presidente Vladimir Putin em sua "deriva imperialista" na região.

A fala de Francisco foi realizada durante a audiência geral do dia 24 de agosto, em que ele afirmou que pensava "na pobre garota que voou no ar por causa de uma bomba sob o banco do seu carro em Moscou" e disse que eram sempre os "inocentes que pagam o preço da guerra".

"No contexto da guerra na Ucrânia, são numerosas as intervenções do Santo Padre Francisco e de seus colaboradores sobre esse assunto. Elas têm como finalidade maior aquela de convidar os pastores e os fiéis às orações, e todas as pessoas de boa vontade à solidariedade e aos esforços para a reconstrução da paz", diz o início da nota.

Conforme o Vaticano, "em mais de uma ocasião, como aconteceu nos últimos dias, foram feitas discussões públicas sobre o significado político a ser atribuído a tais intervenções".

"Sobre tais pontos, reforça-se que as palavras do Santo Padre sobre essa dramática questão devem ser lidas como uma voz levantada em defesa da vida humana e dos valores conectados a ela, e não como uma tomada de posição política. Quanto à guerra de amplas dimensões na Ucrânia, iniciada pela Federação Russa, as intervenções do Santo Padre Francisco são claras e inequívocas em condená-la como moralmente injusta, inaceitável, bárbara, insensata, repugnante e um sacrilégio", finaliza o comunicado.

A tensão com Kiev ocorre em um momento que o Pontífice negocia uma possível visita à Ucrânia. No entanto, o líder católico sempre deixou claro que também gostaria de fazer o roteiro incluindo uma passagem por Moscou, mas o governo russo não deu abertura para a visita.

Reação de embaixada

O embaixador ucraniano na Santa Sé, Andrii Yurash, elogiou o comunicado divulgado pelo Vaticano.

"A reação ativa da Ucrânia encontrou a compreensão do Vaticano", disse ressaltando os "termos mais fortes da nota" como "guerra de amplas dimensões na Ucrânia, iniciada pela Federação Russa". "Nenhuma dúvida de quem é o agressor e nenhuma possibilidade de tornar as duas partes iguais", acrescentou.

   

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