/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Vaticano diz que não vê perspectiva de paz na Ucrânia

Vaticano diz que não vê perspectiva de paz na Ucrânia

Parolin, contudo, afirmou ter esperanças pelo fim do conflito

ÚDINE, 21 junho 2023, 12:47

Redação ANSA

ANSACheck

Membro das forças ucranianas durante os conflitos em Bakhmut © ANSA/EPA

(ANSA) - O secretário de Estado do Vaticano, cardeal Pietro Parolin, afirmou nesta quarta-feira (21) que não vê atualmente grandes perspectivas sobre um acordo de paz entre Ucrânia e Rússia.

Apesar da previsão negativa, Parolin garantiu que ainda tem esperanças pelo fim do conflito, iniciado em fevereiro de 2022.

"Tenho esperanças realistas de paz na Ucrânia. Devemos continuar oferecendo canais por meio da mediação e bons ofícios, mas não me parece que atualmente haja grandes perspectivas para que essas ofertas sejam aceitas", lamentou o religioso durante uma reunião pública.

Parolin elogiou o surgimento de "iniciativas particulares" para promover o fim do conflito, além de destacar que a comunidade internacional não pode parar de "oferecer perspectivas de paz".

"O mundo inteiro está preocupado com esta guerra", afirmou o secretário.

Uma das iniciativas mencionadas por Parolin surgiu da própria Santa Sé, que nomeou o cardeal Matteo Zuppi para ser um enviado do papa Francisco ao longo de uma missão de paz do Vaticano.

O italiano concluiu recentemente uma viagem de dois dias na capital da Ucrânia a pedido do líder da Igreja Católica. O próximo objetivo é fazer com que Zuppi vá até Moscou para encontrar o presidente Vladimir Putin.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use