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Enviado do Papa diz que missão de paz na Ucrânia continua

Enviado do Papa diz que missão de paz na Ucrânia continua

Cardeal afirmou que críticas de Kiev ao pontífice não interferem

ROMA, 11 setembro 2023, 14:55

Redação ANSA

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Matteo Zuppi vai à China - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - Prestes a viajar para a China, o cardeal Matteo Zuppi, enviado especial do papa Francisco em missão de paz para a guerra entre Rússia e Ucrânia, declarou nesta segunda-feira (11) que os duros julgamentos de Kiev sobre o pontífice não colocam sua "ofensiva de paz" em risco.

O religioso italiano já passou por Rússia, Ucrânia e Estados Unidos representando o Vaticano a respeito do conflito.

Na última semana, autoridades ucranianas se indispuseram com o líder da Igreja Católica por ter dito que jovens russos eram herdeiros da "grande Mãe Rússia", segundo ele para recomendar que cuidassem de sua herança cultural.

"Não creio [que a missão seja afetada], até porque ninguém nunca falou em mediação, nunca foi uma mediação. Sempre foi uma missão, o Papa explicou imediatamente e repetiu, sua expectativa não era a mediação, mas a ajuda", disse Zuppi a jornalistas.

"Acredito que esteja claro, e penso que se há dúvidas obviamente já se esclareceram ou se esclarecerão, são compreensíveis em uma tensão tão forte.

Acredito que o governo e o povo ucraniano conhecem o apoio que a Igreja e o Papa sempre deram a respeito de seu sofrimento", acrescentou.

O cardeal ainda reforçou o apelo pela paz: "Deve haver, escolhida pelos ucranianos, com as garantias, o esforço de todos. E portanto, claramente, o da China é um dos elementos mais importantes".

Também nesta segunda-feira, o vice-premiê e ministro das Relações Internacionais da Itália, Antonio Tajani, disse que apoia a missão: "Nós apoiamos todas as iniciativas de paz desde que no fim seja uma paz justa, que é a que garante independência e liberdade à Ucrânia".

"Disse também em minha visita na semana passada a Pequim que olhamos favoravelmente a missão do cardeal Zuppi desejada pelo papa Francisco porque é uma missão de paz. Estamos pela paz, queremos que seja construída a paz", declarou.

Tajani disse contar com a China para "fazer sua parte para convencer a Rússia a deixar os territórios ocupados na Ucrânia": "Como apoiamos também a iniciativa de Erdogan para reconstruir o que era o corredor do Mar Negro para fornecer cereais aos países africanos. Portanto, tudo o que favorece a paz nós apoiamos".
   
   

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