/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Papa Francisco deve se reunir com familiares de reféns do Hamas

Papa Francisco deve se reunir com familiares de reféns do Hamas

VATICANO, 17 novembro 2023, 17:18

Redação ANSA

ANSACheck

Papa Francesco durante l�Udienza generale in piazza San Pietro © ANSA/ANSA/ALESSANDRO DI MEO

(ANSA) - Por Manuela Tulli - O papa Francisco se encontrará com familiares de reféns israelenses nas mãos do Hamas e um grupo de familiares de palestinos que sofrem com o conflito em Gaza.

O encontro, conforme relatado pelo porta-voz do Vaticano, Matteo Bruni, ocorrerá na quarta-feira, 22 de novembro.

Essas reuniões, que acontecerão em momentos distintos, têm "caráter exclusivamente humanitário".

Bruni explicou que "o Papa Francisco deseja expressar sua proximidade espiritual às dores de cada um".

Com isso, o Vaticano confirma o que já havia sido divulgado nas últimas hora, como esperava o secretário de Estado do Vaticano, cardeal Pietro Parolin, nesta sexta-feira (17), apesar das palavras cautelosas.

"Estamos trabalhando nisso e esperamos poder realizá-lo o mais rápido possível", afirmou ele durante o evento "Sky TG24 Live in Gênova".

Segundo o chefe da diplomacia da Santa Sé, "a libertação dos reféns é um dos pontos fundamentais da solução para o problema atual, do aspecto humanitário, dos que lá estão: mulheres, homens, crianças, bebês, grávidas".

"Quero insistir e repetir o apelo que o Papa fez várias vezes, em todos os discursos desde 7 de outubro: a libertação dos reféns é um ponto chave para resolver a situação", disse ele, lembrando "adultos, jovens, não só israelenses, mas também de outros povos e nacionalidades" que foram sequestrados.

A libertação dos reféns anda de mãos dadas com o pedido de "cessar-fogo", que o Papa reitera há mais de um mês. Em particular, Parolin analisa o que está a acontecer no hospital Al Shifa em Gaza, que se tornou o epicentro de intensos combates.

Para o cardeal, atingir os hospitais vai contra "o princípio fundamental do direito humanitário internacional; há alguns locais que, mesmo em caso de guerra, devem ser salvaguardados: Em primeiro lugar, os hospitais e não deve haver obstáculos ao trabalho dos profissionais de saúde", recordou.

"Esses locais devem ser salvaguardados por todos: Ninguém deve utilizá-los para seus próprios fins e ninguém deve atacá-los", esclareceu Parolín, reforçando que "estas são as prioridades enquanto a guerra está em pleno andamento".

Mas para a Santa Sé "a solução definitiva para o problema palestino" continua a ser a de "dois povos e dois Estados, bem como um "estatuto internacionalmente garantido para Jerusalém" que "deve ser a cidade de todos", ressaltou o secretário de Estado do Vaticano.

"É claro que hoje, nesta situação de grande agitação e de grande paixão, é difícil propor novamente esta fórmula e, sobretudo, aplicá-la, mas creio que continua a ser a fórmula decisiva para israelenses e palestinos", indicou.

A explosão do conflito no Oriente Médio não faz com que a Santa Sé esqueça o sofrimento que vive o povo ucraniano. Desta forma, Parolin confirmou, nesse sentido, que "o Papa tem sempre o desejo de ir a Kiev e Moscou" para pôr fim a "esta guerra que continua cruelmente, com enormes perdas para ambos os lados."
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use