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Papa defende 'pontes de reconciliação' na América Latina

Papa defende 'pontes de reconciliação' na América Latina

Francisco destacou necessidade de práticas de desenvolvimento

VATICANO, 27 de junho de 2024, 13:38

Redação ANSA

ANSACheck
Papa se reuniu com participantes da CAL - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Papa se reuniu com participantes da CAL - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O papa Francisco recebeu na manhã desta quinta-feira (27), no Vaticano, os participantes da Assembleia Plenária da Pontíficia Comissão para a América Latina (CAL) e destacou a necessidade de promover práticas em relação ao desenvolvimento da região latino-americana.
    Segundo Jorge Bergoglio, a sinodalidade dá frutos de fraternidade e é este o estilo inspirador que a CAL deve promover em toda a região latino-americana e, quando necessário, até mesmo além das suas fronteiras.
    "Inspirar, motivar e provocar a liberdade para que cada realidade eclesial e social encontre o seu próprio caminho, seguindo também os movimentos do Espírito, em comunhão com a Igreja universal", afirmou.
    Para o argentino, "a CAL deve construir pontes de reconciliação, de inclusão, de fraternidade". "Pontes que garantam que 'caminhar juntos' não seja uma mera expressão retórica, mas uma autêntica experiência pastoral".
    Durante o encontro, Francisco se deteve nas três perguntas que os participantes da plenária tentarão responder nesses dias de trabalho: que práticas promover com relação ao desenvolvimento na região "tocando a carne sofredora de Cristo nas pessoas"? Como evangelizar a esfera social, promovendo a fraternidade diante do fenômeno da polarização? Que serviço a CAL deve prestar às conferências episcopais, ao CELAM e aos Dicastérios da Santa Sé?.

"Se observarmos com cuidado, todas essas perguntas não se referem apenas a questões que a realidade atual exige que abordemos, mas também fazem parte da reforma sinodal que toda a Igreja deve adotar para fazer com que a verdadeira face de Jesus Cristo brilhe mais e melhor. De fato, o Concílio Vaticano II nos convidou a uma profunda renovação", concluiu o Pontífice. 
   

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