(ANSA) - A polícia italiana investiga o corte criminoso de 1.255 videiras de Pinot Grigio DOC (Denominação de Origem Controlada) na região de Trento, na Itália.
A devassa aconteceu durante a noite, e os autores não foram identificados.
A região tem um histórico da prática de cortar árvores frutíferas por vandalismo, ameaça ou retaliação, mas ainda não se sabe a motivação desse crime específico.
O dono dos vinhedos é Luigi Stefani, empresário agrícola e ex-vereador de Mezzocorona, área rural onde ocorreu o crime.
"Eles miraram em vinhedos jovens, que têm de quatro a cinco anos de idade, usando uma tesoura elétrica incorporada: é evidente pelo corte limpo", disse Stefani ao jornal L'Adige, acrescentando acreditar que o prejuízo, que chegou a cerca de 15 mil euros (R$ 81 mil), foi causado por "alguém experiente, por pessoas do ramo".
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