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Lula deve enfrentar crise na Amazônia com urgência, diz HRW

Lula deve enfrentar crise na Amazônia com urgência, diz HRW

ONG publicou comunicado por conta da COP27 no Egito

SÃO PAULO, 04 novembro 2022, 09:13

Redação ANSA

ANSACheck

HRW fez apelo pela proteção da Amazônia © ANSA/EPA

A ONG Human Rigths Watch (HRW) publicou um comunicado nesta sexta-feira (4) em que pede que o presidente eleito do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, coloque a crise na Amazônia como uma medida urgente de seu novo governo.

A publicação lembra que na próxima semana o petista participará da reunião das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas, a COP27, em Sharm el-Sheik, no Egito, e que já deveria "se comprometer com medidas concretas" sobre as questões ambientais.

"Com o início da COP27 após uma semana da eleição, Lula deveria especificar como pretende garantir o Estado de Direito na Amazônia e proteger tanto a floresta quanto seus defensores. Ele deveria se comprometer com o fortalecimento das agências ambientais e indigenista", diz a diretora do Brasil da HRW, Maria Laura Canineu, no comunicado.

O texto ainda lembra que, em seu primeiro mandato como presidente, em 2003, "Lula herdou uma das maiores taxas anuais de desmatamento da Amazônia já registradas" até então. E que "no fim do seu segundo mandato, em 2010, a taxa de desmatamento havia caído 67%".

Contudo, as políticas adotadas durante o governo de Jair Bolsonaro "permitiram na prática o aumento do desmatamento ilegal na Amazônia brasileira, um ecossistema vital para o combate às mudanças climáticas, e criaram um ambiente de impunidade para os responsáveis".

"Sob Bolsonaro, o desmatamento na Amazônia aumentou 73% entre 2018 e 2021, atingindo seu mais alto nível em 15 anos. Segundo dados oficiais, cerca de 34.000 km² de floresta foram desmatados na Amazônia entre 2019 e 2021. Quase a totalidade dos alertas de desmatamento registrado em 2021 apresentava algum indício de irregularidade", publicou a HRW.

Para Canineu, "o Brasil perdeu muito tempo no enfrentamento da urgente crise climática". "A comunidade internacional deveria continuar monitorando de perto a situação na Amazônia e apoiar os esforços para combater o desmatamento e proteger os defensores da floresta", pontua ainda.

Para a HRW, a equipe política que está fazendo o processo de transição entre os governos já deve preparar uma estratégica para "reverter a destruição ambiental desenfreada que ocorreu sob a presidência de Bolsonaro".

Durante a campanha eleitoral, Lula prometeu que iria retomar políticas de proteção ambiental e que não haveria mais aumento na devastação da Amazônia, bem como práticas ilegais de garimpo seriam proibidas.

Segundo a mídia brasileira, o presidente eleito ainda deve aproveitar sua ida à COP27 para anunciar quem será o novo ministro da pasta do Meio Ambiente e ainda a criação do Ministério dos Povos Originários.

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