A cidade de Pompeia, na Campânia, sul da Itália, confirmou nesta quinta-feira (12) que receberá um encontro do G7 no próximo dia 20 de setembro, após a etapa no sítio arqueológico homônimo ter sido colocada em dúvida em função do escândalo que derrubou o ministro da Cultura do país europeu, Gennaro Sangiuliano.
O prefeito de Pompeia, Carmine Lo Sapio, afirmou à ANSA estar "muito satisfeito" em receber a reunião dos ministros da Cultura do grupo de sete potências, para a qual o Brasil também foi convidado.
Na semana passada, Sangiuliano renunciou ao cargo após a suspeita de que ele havia passado informações confidenciais do encontro em Pompeia para sua ex-amante Maria Rosaria Boccia, que não tinha cargo oficial no Ministério da Cultura da Itália.
Os responsáveis pelas pastas de Cultura de Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão, Reino Unido e União Europeia visitarão o sítio arqueológico que abriga os resquícios da vida na cidade devastada por uma erupção do vulcão Vesúvio em 79 d.C.
O local ainda deve receber um concerto da Nova Orquestra Scarlatti e oferecer um jantar na Palestra Grande, uma das áreas nobres do parque histórico.
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