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Trégua entre Israel e Hamas entra em 7º dia; Vaticano faz apelo

Trégua entre Israel e Hamas entra em 7º dia; Vaticano faz apelo

Pietro Parolin disse que é preciso 'recuperar sentido de humanidade'

ROMA, 30 novembro 2023, 10:57

Redação ANSA

ANSACheck

Three dead and three wounded following shooting attack in Jerusalem © ANSA/EPA

(ANSA) - A trégua entre Israel e o grupo fundamentalista islâmico Hamas chegou ao sétimo dia, nesta quinta-feira (30), e ao menos oito reféns, sendo seis mulheres e duas crianças, devem ser libertados do território palestino.

A informação foi divulgada pela imprensa local, citando fontes israelenses, e diz também que outros três corpos de pessoas sequestradas serão devolvidos.

Os esforços para a manutenção do cessar-fogo e libertação de mais reféns continuam na região. O Hamas inicialmente insistiu na entrega de cinco reféns vivos e três corpos, todos mulheres e crianças.

Por sua vez, Israel se opôs à lista porque ia contra a condição acordada no tratado original, segundo a qual o Hamas libertaria 10 reféns vivos todos os dias em troca de prisioneiros palestinos.

Em comunicado, o governo do Catar, um dos países mediadores da trégua, confirmou que o acordo será prorrogado "sob as mesmas condições anteriores" - que são o cessar-fogo e a entrada de ajuda humanitária -, no cenário de mediação partilhada pelo Catar com o Egito e os Estados Unidos".

O cessar-fogo é mantido no dia em que ao menos três pessoas foram mortas e outras cinco ficaram feridas, sendo duas em estado grave, por tiros disparados em um ponto de ônibus na entrada de Jerusalém, no Weizman Boulevard.

De acordo com as autoridades locais, os dois agressores foram neutralizados e mortos pela polícia. Para o ministro da Segurança Nacional de Israel, Itamar bem Gvir, o ataque foi "aparentemente" executado pelo Hamas.

"O Hamas nos fala com duas vozes: uma é a das tréguas e a outra é a do terrorismo. Nós não devemos mostrar nenhuma fraqueza. Só devemos dialogar com o Hamas através da visão e da guerra", concluiu ele.

Posteriormente, o Hamas assumiu a autoria do ataque em comunicado oficial.

Vaticano 

Hoje, o secretário de Estado do Vaticano, cardeal Pietro Parolin, afirmou que o "grande sofrimento" vivido em Israel e na Palestina "certamente tornará muito difícil qualquer negociação, qualquer solução" e enfatizou que é preciso "recuperar o sentido da humanidade e de fraternidade".

A declaração foi dada durante entrevista à revista Tracce, que será publicada amanhã (1º).

"Toda guerra é sempre uma derrota, pois todas semeiam morte e destruição, alimentando sentimentos de vingança. Não existem, portanto, guerras certas e guerras erradas. da parte atacada num conflito", afirma Parolin, especificando que, "no entanto, deve-se ter em mente que o direito à legítima defesa deve ter como objetivo, antes de tudo, salvaguardar a vida daqueles que sofreram o ataque".

Para o religioso, a "defesa deve ser sempre proporcional à infração recebida". Além disso, ele enfatizou que para Israel e a Palestina, "a solução dois povos-dois Estados é a solução política mais urgente a prosseguir.

O secretário de Estado do Vaticano explicou ainda que isso "não pode ser improvisado". "Há necessidade tanto de um quadro regulamentar claro que ambas as partes devem respeitar, como os Acordos de Oslo procuraram promover, mas também de confiança mútua, que infelizmente atingiu níveis historicamente baixos, se não for completamente eliminado."

De acordo com Parolin, "agora mais do que nunca a libertação de todos os reféns e o cessar-fogo poderiam ajudar a evitar que a situação se agravasse ainda mais, evitando uma expansão do conflito que o tornaria ainda mais inaceitável".
   

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