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Papa cobra eliminação de dívida externa de países pobres

Papa cobra eliminação de dívida externa de países pobres

Francisco denunciou 'débito ecológico' do Norte global

VATICANO, 12 de dezembro de 2024, 09:03

Redação ANSA

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Papa Francisco cumprimenta fiel durante audiência geral no Vaticano - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Papa Francisco cumprimenta fiel durante audiência geral no Vaticano - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O papa Francisco cobrou nesta quinta-feira (12) o perdão da dívida externa de países em desenvolvimento, como forma de compensar o "débito ecológico" de nações do Norte global com o Sul.
    O apelo está na mensagem do pontífice para o próximo Dia Mundial da Paz, iniciativa promovida anualmente pelo Vaticano em 1º de janeiro.
    "Convido a comunidade internacional para que atue no sentido de perdoar a dívida externa, reconhecendo a existência de uma dívida ecológica entre o Norte e o Sul do mundo. É um apelo à solidariedade, mas sobretudo à justiça", diz o Papa no texto.
    "Não me canso de repetir que a dívida externa se tornou um instrumento de controle, através do qual alguns governos e instituições financeiras privadas dos países mais ricos não hesitam em explorar indiscriminadamente os recursos humanos e naturais dos países mais pobres para satisfazer as necessidades dos seus próprios mercados", acrescenta Francisco.
    Segundo Jorge Bergoglio, "várias populações já sobrecarregadas pela dívida internacional" também se veem obrigadas a "suportar o peso da dívida ecológica dos países mais desenvolvidos". "A dívida ecológica e a dívida externa são dois lados da mesma moeda, desta lógica de exploração", salienta.
    Na mensagem, o Papa ainda lança um novo apelo pela "eliminação da pena de morte em todas as nações", afirmando que a punição capital "aniquila toda a esperança humana de perdão e renovação, além de comprometer a inviolabilidade da vida".
    Em seguida, propõe a criação de um "fundo mundial" para "eliminar definitivamente a fome e facilitar atividades educativas nos países mais pobres" em prol do desenvolvimento sustentável, financiado por "uma percentagem fixa do dinheiro gasto em armamentos".
    "Que 2025 seja um ano em que a paz cresça! Aquela paz verdadeira e duradoura, que não se detém nas querelas dos contratos ou nas mesas dos compromissos humanos", diz.
   

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