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Draghi reforça apoio a Zelensky em conversa por telefone

Draghi reforça apoio a Zelensky em conversa por telefone

Italianos podem estar entre 'garantidores' de segurança

ROMA, 28 março 2022, 15:37

Redação ANSA

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Draghi voltou a conversar com Zelensky - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O primeiro-ministro da Itália, Mario Draghi, conversou por telefone nesta segunda-feira (28) com o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, e reforçou seu apoio ao governo e ao povo do país em meio à guerra iniciada pela Rússia.

Em uma pequena nota oficial, o governo italiano informou que "no centro das conversas estavam os últimos desenvolvimentos do conflito na Ucrânia e da crise humanitária atual".

Já no Twitter, Zelensky afirmou que "continuou" seu diálogo com Draghi e que discutiu "o curso do combate da agressão da Rússia". "Agradecido por sua importante defesa e apoio humanitário. O povo ucraniano vai sempre lembrar disso. Nós agradecemos à disponibilidade italiana em aderir à criação de uma sistema de garantias de segurança para a Ucrânia", escreveu.

A conversa entre o chefe do governo da Itália e o líder de Kiev veio pouco depois do embaixador ucraniano em Roma, Yaroslav Melnyk, afirmar que Zelensky queria que os italianos estivessem entre aqueles que garantiriam a segurança no país.

"O nosso presidente lançou a iniciativa 'U24 - United for Peace' para criar um grupo de países capaz de dar uma resposta em até 24 horas em caso de uma agressão. Segundo o nosso presidente, devem fazer parte desse grupo os membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU, mais a Alemanha, o Canadá, a Turquia e também a Itália. Estou contente em ver a Itália nesse elenco", afirmou Melnyk em um encontro organizado pela Fondazione Einaudi nesta segunda-feira.

Zelensky fez um discurso na última semana ao Parlamento da Itália, onde agradeceu o apoio dos italianos e pediu mais sanções contra a Rússia para parar com a guerra.

A Itália já aprovou diversos pacotes de ajuda militar e humanitária para os ucranianos se defenderem de maneira quase unânime, em votação que teve apoio de todos os partidos da base e das maiores siglas de oposição.
   

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