/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Premiê da Itália prevê independência de gás russo em 2024

Premiê da Itália prevê independência de gás russo em 2024

País já fechou acordos de importação com países africanos

ROMA, 19 maio 2022, 13:45

Redação ANSA

ANSACheck

Mario Draghi durante audiência no Senado da Itália - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O primeiro-ministro da Itália, Mario Draghi, disse nesta quinta-feira (19) que o país deve se tornar independente do gás natural da Rússia no "segundo semestre de 2024".

A declaração foi dada em um pronunciamento no Senado, durante o qual o premiê atualizou os parlamentares sobre os efeitos da guerra na Ucrânia.

"As estimativas do governo indicam que poderemos nos tornar independentes do gás russo no segundo semestre de 2024. Os primeiros efeitos desse processo já serão vistos no fim deste ano", afirmou Draghi.

Ao longo das últimas semanas, o governo italiano já assinou acordos para ampliar as importações de gás natural da Argélia - que vai se tornar o principal fornecedor do país europeu -, de Angola e da República do Congo, todos na África.

Até 2021, a Rússia respondia por cerca de 40% das importações italianas de gás natural, com 29 bilhões de metros cúbicos por ano. "Nós nos movimentamos rapidamente para diversificar nossos fornecedores e incrementar o fornecimento de gás natural, do qual precisamos como combustível de transição", reforçou Draghi.

No entanto, o premiê também prometeu "eliminar os entraves burocráticos" para aumentar a capacidade de geração de energia de fontes renováveis na Itália. (ANSA)

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use