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Após ligar para Putin, premiê italiano conversa com Zelensky

Após ligar para Putin, premiê italiano conversa com Zelensky

Draghi e presidente falaram sobre ajuda militar e bloqueio naval

ROMA, 27 maio 2022, 12:03

Redação ANSA

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Zelensky e Draghi conversaram por telefone nesta sexta-feira (27) - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Um dia após ter telefonado para o presidente da Rússia, Vladimir Putin, o primeiro-ministro da Itália, Mario Draghi, conversou com o mandatário da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, nesta sexta-feira (27).

Em seu perfil no Twitter, o líder ucraniano disse ter falado com o premiê sobre a situação no campo de batalha. "Esperamos mais apoio de defesa de nossos parceiros", contou Zelensky.

Ainda de acordo com o presidente, ele e Draghi também conversaram sobre "a questão do abastecimento de combustível" e "maneiras de prevenir a crise alimentar". "Temos de desbloquear os portos juntos", concluiu.

Na conversa com Putin na última quinta (26), Draghi havia alertado sobre o risco de uma crise alimentar de "proporções gigantescas e consequências humanitárias terríveis" por causa do bloqueio imposto pela Rússia aos portos ucranianos.

Com isso, milhões de toneladas de grãos estão estocadas em silos sem poder ser exportadas. "O objetivo era perguntar se ele [Putin] podia fazer alguma coisa para desbloquear o trigo que hoje está em depósitos na Ucrânia", disse o premiê após o telefonema para o líder russo.

"Pode ser que não dê em nada, mas a gravidade da situação nos impõe arriscar até com coisas que podem não terminar bem. Todos têm consciência do que está em jogo, que são as vidas de milhões de pessoas", acrescentou Draghi na ocasião.

Segundo a versão do Kremlin, Putin reiterou durante o telefonema a promessa de permitir as exportações de grãos e fertilizantes se as sanções ocidentais contra a Rússia forem revogadas.

De acordo com Moscou, o presidente disse ao premiê italiano que a crise alimentar é resultado de "perturbações nas cadeias logísticas" e piorou com as "restrições anti-Rússia" impostas pelos Estados Unidos e pela União Europeia. (ANSA)

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