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Parlamento da Itália confirma voto sobre Draghi para 20/7

Parlamento da Itália confirma voto sobre Draghi para 20/7

Premiê teve renúncia rejeitada por presidente

ROMA, 18 julho 2022, 14:34

Redação ANSA

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Mario Draghi vive impasse político por causa do Movimento 5 Estrelas (M5S) - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O Parlamento da Itália confirmou para a próxima quarta-feira (20) o voto de confiança sobre o governo do primeiro-ministro Mario Draghi, que teve sua renúncia rejeitada pelo presidente Sergio Mattarella na semana passada.

Os mandatários do Senado, Elisabetta Casellati, e da Câmara dos Deputados, Roberto Fico, chegaram a um acordo nesta segunda-feira (18) sobre a ordem da votação.

Os horários ainda não estão definidos, mas Draghi deve discursar primeiro no Senado e depois na Câmara, uma vez que a crise política foi desencadeada por uma votação entre os senadores.

Na última quinta-feira (14), o premiê renunciou ao cargo após um dos principais partidos da base aliada, o antissistema Movimento 5 Estrelas (M5S), que enfrenta uma drástica queda de popularidade, ter boicotado um voto de confiança no Senado.

Naquela ocasião, a moção dizia respeito a um projeto específico, um decreto-lei com ajudas financeiras contra a inflação para famílias e empresas, e não à gestão do economista como um todo.

O M5S justificou o boicote com o argumento de que o texto abria caminho para a construção de uma usina de energia de resíduos em Roma, projeto ao qual o partido sempre se opôs por considerá-lo nocivo ao meio ambiente.

No entanto, o presidente Mattarella rejeitou a renúncia de Draghi e pediu que ele voltasse ao Parlamento para verificar se ainda tem condições de continuar governando.

Sua coalizão de união nacional vai da esquerda à extrema direita, e a maioria dos partidos se mostrou disponível a renovar a confiança no primeiro-ministro, com exceção do M5S, que está dividido e ainda não anunciou o que fará na próxima quarta-feira.

Mais de 1,3 mil prefeitos assinaram um manifesto pedindo a manutenção do governo Draghi, que também recebeu o apoio de dezenas de associações da sociedade civil e da Igreja Católica.

Já a oposição, hoje restrita ao partido ultranacionalista Irmãos da Itália (FdI), cobra a convocação de eleições antecipadas e diz que o premiê perdeu sua base de apoio. Caso sobreviva, o economista deve governar a Itália até o primeiro semestre de 2023, quando termina a atual legislatura.

Do contrário, Mattarella dissolveria o Parlamento e convocaria o país às urnas ainda neste ano, provavelmente em setembro ou outubro.

Eleições legislativas no segundo semestre são raras na Itália, uma vez que esse período costuma ser dominado pelas discussões para aprovação da Lei Orçamentária do ano seguinte.

Como as negociações para formação de governos costumam demorar - em 2018, foram necessários três meses após as eleições para empossar um premiê -, apoiadores de Draghi alegam que a incerteza gerada por um pleito antecipado poderia fazer a Itália entrar em 2023 sem um orçamento e até enfraquecer o país no cenário internacional. (ANSA)

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