/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Itália chega a 662 casos de varíola dos macacos

Itália chega a 662 casos de varíola dos macacos

Maioria esmagadora das pessoas infectadas são homens

ROMA, 16 agosto 2022, 09:16

Redação ANSA

ANSACheck

Ampolas vazias de vacina contra varíola dos macacos © ANSA/EPA

Subiu para 662 o número de casos confirmados de varíola dos macacos na Itália.

O boletim divulgado nesta terça-feira (16) pelo Ministério da Saúde traz um aumento de 18 contágios em relação ao balanço anterior, publicado há quatro dias.

De acordo com o governo, 652 pessoas já infectadas pelo vírus no país são homens, e 10, mulheres. Pelo menos 185 casos estão ligados a viagens ao exterior, e a região com o maior número de contágios é a Lombardia, com 291, seguida por Lazio (121), Emilia-Romagna (70) e Vêneto (46).

Essas quatro regiões foram definidas como prioritárias no programa nacional de vacinação contra a varíola dos macacos, que começou em 8 de agosto.

A campanha é voltada a funcionários de laboratório com possível exposição direta ao Orthopoxvirus (gênero de vírus causadores da varíola), pessoas gays, transgênero, bissexuais e homens que tiveram relações sexuais com homens.

Dentro dessas categorias, serão priorizados indivíduos que tenham tido um ou mais dos seguintes comportamentos: relações sexuais com mais de um parceiro nos últimos três meses, participação em eventos de sexo de grupo, participação em encontros sexuais em clubes e saunas, infecção sexualmente transmitida no último ano e hábito de consumir drogas químicas durante atos sexuais.

O imunizante usado é o Jynneos, desenvolvido inicialmente para combater a varíola humana, doença erradicada no mundo desde 1980.

A varíola dos macacos pode ser transmitida por gotas de saliva e por contato com fluidos corporais e lesões cutâneas, inclusive durante relações sexuais. Já os sintomas são semelhantes aos da varíola humana: febre, dores musculares e bolhas na pele, embora de forma mais leve.

O nome "varíola dos macacos" se deve ao fato de o vírus ter sido descoberto em colônias de símios, em 1958. Atualmente, acredita-se que os roedores sejam os principais hospedeiros do patógeno.

No último dia 23 de julho, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou a doença como "emergência de interesse internacional", seu mais alto nível de alerta. (ANSA)

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use