/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Salvini tem liderança questionada na Liga após eleições

Salvini tem liderança questionada na Liga após eleições

Partido perdeu metade dos eleitores em quatro anos

ROMA, 27 setembro 2022, 14:12

Redação ANSA

ANSACheck

Matteo Salvini comanda a Liga desde o fim de 2013 - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O ex-ministro do Interior da Itália Matteo Salvini passou a ter sua liderança questionada no partido de extrema direita Liga por causa do resultado das eleições parlamentares de 25 de setembro.

A Liga integra a coalizão vencedora do pleito, encabeçada pela deputada Giorgia Meloni, mas viu seu percentual de votos cair de 17% para pouco menos de 9% entre 2018 e 2022, sendo que, nesse meio tempo, o partido chegou a superar os 30% nas pesquisas.

Em artigo no jornal Il Foglio, o ex-secretário da Liga e ex-governador da Lombardia Roberto Maroni disse que o partido precisa organizar um "congresso extraordinário". "Eu saberia quem eleger como novo secretário, mas, por enquanto, não falo em nomes", declarou o expoente da legenda de ultradireita.

Salvini é secretário da Liga desde dezembro de 2013 e ajudou a transformar o partido em uma força nacional, abandonando o antigo pleito pela autonomia do norte da Itália e se concentrando mais em temas como imigração e nas críticas à União Europeia.

Entre 2018 e 2019, foi ministro do Interior no governo de Giuseppe Conte, com quem rompeu para tentar forçar a convocação de eleições antecipadas, hipótese então rechaçada pelo presidente Sergio Mattarella. Se a Itália fosse às urnas naquele momento, Salvini teria tido grandes chances de se tornar premiê.

A partir da crise política de 2019, a Liga passou a perder eleitores para o Irmãos da Itália (FdI), partido de Meloni, em um movimento que se acentuou quando a legenda de Salvini se juntou ao governo de união nacional de Mario Draghi, deixando caminho livre para o FdI na oposição.

Na última segunda-feira (26), Salvini admitiu sua "irritação" com o resultado da Liga nas eleições, porém rechaçou a hipótese de renunciar ao cargo de secretário federal. "Nunca tive tanta determinação e vontade de trabalhar. Não vejo a hora de indicar o caminho para a Liga nos próximos cinco anos", disse. (ANSA)

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use