/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

UE analisa dar mais fundos à Itália por aumento na migração

UE analisa dar mais fundos à Itália por aumento na migração

Bloco debate dossiê sobre tema feito por Roma

ESTRASBURGO, 18 abril 2023, 16:13

Redação ANSA

ANSACheck

Itália já recebeu 4 vezes mais migrantes do que em 2021 e 2022 - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - O comissário de Orçamento da União Europeia, Johannes Hahn, afirmou nesta terça-feira (18) que o bloco está "discutindo com a Itália eventuais outras medidas de financiamento da emergência" com os migrantes.

A afirmação foi dada durante um debate no plenário sobre o dossiê apresentado pelo governo italiano sobre o tema.

"Devemos tratar todos com dignidade e humanidade, [...] mas também com solidariedade para quem gerencia o desembarque, como a Itália. As chegadas aumentaram e, por isso, foi declarado o estado de emergência, que permite que a Itália lide com os desafios que está enfrentando. Mas, ao mesmo tempo, nenhum Estado-membro pode fazer isso sozinho", afirmou no plenário.

Além disso, "no fim do mês, a comissária [do Interior, Ylva] Johansson também irá para a Tunísia para lançar uma parceria", pontuou ainda aos presentes, citando um dos principais países de partida para milhares de migrantes em direção à Itália e, em menor quantidade, a Malta.

Hahn ressaltou a importância desse novo acordo, que visa "trabalhar juntos para prevenir as partidas e as perdas de vidas humanas e aumentar as repatriações, mas também para fornecer alternativas possíveis, como aquela sobre talentos com a Tunísia".

Durante o debate, o comissário ainda cobrou que os demais países-membros do bloco realoquem quem chega ao território italiano. "Apoiamos a Itália como União: nós realocamos 950 pessoas, das quais dois terços da Itália, muitos de Lampedusa.

Queremos que os Estados-membros realoquem mais e de maneira mais rápida", disse ainda.

De acordo com o relatório do Ministério do Interior da Itália atualizado nesta terça-feira, o país recebeu 34.327 pessoas pelo Mar Mediterrâneo em 2023, número quatro vezes maior do que nos dois últimos anos, quando foram 8.642 em 2022 e 8.522 em 2021.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use