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Vilarejo italiano é 'repovoado' com órfãos da Ucrânia

Vilarejo italiano é 'repovoado' com órfãos da Ucrânia

42 menores de idade se mudaram para a pequena Fosciandora

FOSCIANDORA, 08 abril 2022, 16:01

Redação ANSA

ANSACheck

Criança refugiada da Ucrânia na Itália - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Um grupo de órfãos ucranianos refugiados de guerra levou um novo sopro de vida para um dos tantos vilarejos italianos que lutam contra o esvaziamento populacional.

Ao todo, 42 meninas e meninos de um orfanato da região de Lviv, no extremo ocidental da Ucrânia, se mudaram com 10 acompanhantes para a pequena Fosciandora, cidade de pouco mais de 500 habitantes situada na bucólica Toscana.

Em um país que há mais de meia década vê sua população encolher, Fosciandora enfrenta uma realidade comum: o êxodo dos jovens, o envelhecimento populacional e a paulatina diminuição de seu número de habitantes. O vilarejo tinha 610 moradores em 2014, mas viu esse número cair para 567 em 2021, uma queda de quase 10%.

No entanto, agora se encontra repleta de crianças, algo que não acontecia havia muito tempo. Os pequenos receberam abrigo em uma estrutura administrada pelo Santuário de Maria Santíssima da Estrela, como parte de um projeto de acolhimento da Confederação das Misericórdias da Itália.

Ao saber da notícia, a comunidade local rapidamente se mobilizou para receber as crianças ucranianas, iniciando uma espécie de "corrida de solidariedade" para ajudar os órfãos, que ganharam bolas de futebol, lápis de cor, livros infantis, tortas e roupas, entre outros itens para deixá-los mais confortáveis no novo lar.

Os pequenos também já começaram a frequentar a creche ou a escola e foram recebidos com cartazes feitos pelos seus novos colegas. O mais jovem do grupo tem menos de um ano de vida, enquanto os mais velhos são adolescentes de 17 anos. Todos passaram por exames médicos e apresentam boas condições de saúde.

Desde o início da guerra, em 24 de fevereiro, a Itália já recebeu mais de 87 mil refugiados ucranianos, incluindo 33 mil crianças. (ANSA)

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